Ciência para o Sucesso

Ciência para o Sucesso
Foto: Entrega de Certificado do Curso de 30h, ministrado pelo gestor Natal Furucho

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

A Inteligência Básica e a Prática

Quem não se lembra do famoso teste de QI (coeficiente de inteligência), aquele que “verifica” a capacidade intelectual do indivíduo. Sabe-se que por muitos anos, o nível de inteligência foi tido como fator diferencial para diversos fins, inclusive como diferencial seletivo para contratação de funcionários. Pensava-se que quanto maior o QI, maior seria a desenvoltura do empregado.

Tese a princípio, irrefutável. Funcionava muito bem, para os padrões existentes às épocas de pouca competitividade. No entanto, o avassalamento da economia brasileira, o aumento exacerbado da concorrência e a iminência de crises financeiras, forçaram as empresas a adotarem medidas drásticas para se manterem abertas. Muitas tiveram de reduzir o quadro de funcionários, enxugando os custos operacionais para manterem suas portas abertas. Havia, porém um problema: elas não podiam prejudicar a qualidade dos produtos e serviços, sob pena de evasão de clientes.

Descobriu-se, então, que nem todos os funcionários selecionados através do teste de QI, conseguiram se adequar às mudanças bruscas. Grande parte deles tornou-se territorial como a animais. Demarcavam espaços como sendo propriedades exclusivas suas, numa demonstração clara de desequilíbrio emocional. Esses distúrbios, jamais poderiam ser detectados através dos testes clássicos de medição da inteligência.

Eis ai, um novo problema para as empresas. Encontrar pessoas inteligentes e equilibradas emocionalmente para ocuparem as lacunas existentes. Como achar pessoas com esses dois perfis? Essa foi a pergunta que os empregadores fizeram durante anos. Embora a resposta fosse óbvia, os empregadores só puderam descobri-la, depois de muitas contratações e demissões.

O perfeito profissional adequado para os novos padrões são aqueles dotados de Inteligência Prática, i.e, aqueles que possuem a capacidade intelectual para adaptar-se ao meio em que está inserido. É aquele que sabe usar a inteligência para resolver problemas, aprimorar técnicas de trabalho, que tem agilidade para tomar decisões, mas possui também, a capacidade de conviver pacificamente com todos, independente da posição que ocupa.

Basicamente, a fórmula da inteligência prática é: ser bom no que faz e ter bom jogo de cintura para saber conviver com todos amistosamente, respeitando as diferenças pessoais.

Reflita e aja!

Um abraço a todos e muito sucesso!

Um comentário:

Anônimo disse...

quando vai ter esse seminário aqui em Fortaleza(CE)? ou como adquirir os livros do Sr. Natal Furucho?